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1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 32(supl.1): 36-45, jun. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315701

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a evoluçäo de 109 pacientes dependentes de drogas (DSM-IV, APA 1994) depois de, pelo menos 1 ano de seguimento num programa ambulatorial da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. A todos os pacientes que vieram a se tratar foi oferecido um tratamento padräo baseado em prevençäo de recaídas (MARLATT & GORDON, 1985). As principais características dessa populaçäo de nível sócio-econômico médio e baixo, dos quais 71 por cento trabalham ou estudam, com uma taxa de desemprego de 17,5 por cento (nenhum morador de rua) e freqüência à escola de 7 anos em média: 78 por cento homens, idade entre 13 e 51 anos (média=22,8; dv=7,2), 73 por cento solteiros, 18 por cento casados e 9 por cento divorciados. Os níveis de gravidade da dependência foram: leve 6 por cento, moderados 22 por cento e graves 72 por cento conforme avaliaçäo clínica de acordo com o DSM-IV (APA, 1994). As principais drogas de dependência foram: crack (45 por cento), maconha (19,3 por cento), álcool (6,4 por cento), solventes (3,7 por cento), cocaína aspirada (15,6 por cento) e cocaína EV (11,9 por cento). Muitos dos pacientes (48 por cento) tinham outros diagnósticos psiquiátricos antes e durante o tratamento. Os resultados da evoluçäo mostraram uma melhora global em 54 por cento dos pacientes no uso de drogas, mais interesse na escola/trabalho e na melhora global da qualidade das relaçöes afetivas (confirmada pela família e pelo terapeuta); 16,5 por cento estavam abstinentes, e 37,6 por cento usando drogas muito menos (alguns drinks e/ou maconha semanalmente, em níveis que näo interferiram com trabalho/escola). Todos os outros (45,9 por cento) näo melhoraram ou permaneceram na mesma situaçäo. A análise de regressäo logística mostrou que a evoluçäo foi melhor para aqueles pacientes com dependência leve ou moderada (5,6 vezes mais chance) seguida por gênero masculino (4,2 vezes mais chance de ter uma boa evoluçäo comparado com as mulheres). As conclusöes säo no sentido da necessidade de se fazer a detecçäo precoce bem como terapêutica especial para mulheres visando atender às suas necessidades específicas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/terapia
2.
Rev. ABP-APAL ; 18(3): 95-100, jul.-set. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226260

RESUMO

Foram analisados 164 dependentes de álcool (107 homens e 57 mulheres) atendidos no Ambulatório de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, entre 1987 e 1993, diagnosticados pelo DSM-III-R e com gravidade avaliada pelo SADD. Foram associados dados sociodemográficos, padräo de ingestäo e história do alcoolismo, encontrando-se as seguintes diferenças estatisticamente significantes: idade de início de ingestäo feminino tardio, após os 30 anos, com rápida instalaçäo da dependência; nível de escolaridade feminina menor; iniciaçäo das mulheres através dos maridos e/ou amásio, enquanto a dos homens através de amigos. As mulheres tiveram maior nível de adesäo ao tratamento que os homens, embora o padräo de abstinência fosse igual para os dois gêneros (50 por cento)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo
3.
Revista ABP-APAL ; 3(18): 95-100, jul./set. 1996.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-1408

RESUMO

Foram analisados 164 dependentes de alcool (107 homens e 57 mulheres) atendidos no Ambulatorio de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, entre 1987 e 1993, diagnosticados pelo DSM-III-R e com gravidade avaliada pelo SADD. Foram associados dados sociodemograficos, padrao de ingestao e historia do alcoolismo, encontrando-se as seguintes diferencas estatisticamente significantes: idade de inicio de ingestao feminino tardio, apos os 30 anos, com rapida instalacao da dependencia: nivel de escolaridade feminina menor; iniciacao das mulheres atraves dos maridos e/ou amasio, enquanto a dos homens atraves de amigos. As mulheres tiveram maior nivel de adesao ao tratamento que os homens, embora o padrao de abstinencia fosse igual para os dois generos (50 por cento).


Assuntos
Alcoolismo , Homens , Mulheres , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Alcoolismo
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